quarta-feira, 5 de março de 2008

Fase de cada criança (retirei do orkut)

Comunidade Criando Meninos


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A Cada Idade, Uma Responsabilidade (dos Pais)
BATER NOS OUTROS
1 ano

Situação: Quando contrariadas, as criança batem nos pais ou mordem os coleguinhas.
Correção: Essa é uma atitude instintiva do ser humano, nem sempre quer dizer falta de limites. Todas as vezes que isso ocorrer, desde bebê, seja assertivo, com negativas e voz firme.

DORMIR COM OS PAIS
2 anos

Situação: Os filhos usam monstros e medos como pretextos para dormir na cama dos pais ou na companhia de um deles na própria cama.
Correção: É preciso que os pais preservem a intimidade do casal. O certo é que eles habituem a criança a dormir no próprio quarto desde cedo. Se isso não foi feito quando o filho ainda era bebê, aos poucos, devem condicioná-lo. Vale ler historinhas ou colocar músicas de ninar até o filho dormir e, de forma gradativa, deixá-lo sozinho no quarto. Outra forma é criar um ritual preparatório para dormir – tomar banho, beber leite, escovar os dentes. Com a repetição do hábito essa ação pode funcionar como mecanismo para ativar o sono no cérebro.

FASE DO “EU QUERO”
3 anos (chega ao ápice por volta dos 5 anos)


Situação: As crianças testam os limites dos pais, fazem chantagem e até mesmo escândalos em público para conseguirem alguma coisa – um brinquedo, por exemplo. Muitos pais ficam envergonhados e cedem.
Correção: A criança tem que entender que não é não. E ponto final. Abaixe-se ao nível dela e diga com firmeza: “O que você está fazendo é errado e a mamãe (ou o papai) não vai aceitar esse comportamento”. O certo é acabar com os escândalos já nas primeiras vezes e nunca ceder. Caso contrário, as crianças vão acreditar que sempre conseguirão tudo se espernearem. Se continuar com choro e grito, retire a criança do ambiente até ela se acalmar.

XINGAR OS PAIS OU AMEAÇAR FUGIR DE CASA
A partir dos 4 anos


Situação: Algumas vezes, ao contrariar os filhos, os pais costumam ouvir frase como: “Você é a (o) pior mãe (pai) do mundo”, “eu te odeio” ou “vou fugir”.
Correção: É uma reação momentânea. Explique à criança que ela tem o direito de não gostar de você, mas terá que conviver com você até ser adulta. Diga que a ama mesmo assim e que a atitude que a contrariou foi para o bem dela. Se, em meio às frases dos filhos surgirem palavrões, repreenda a atitude e afirme que, independente de gostar ou não, ela precisa respeitar os pais.

PEGAR OBJETOS DOS OUTROS
Entre 5 e 8 anos


Situação: A criança quer tanto uma coisa – seja do colega, do supermercado ou da banca de revista – que pega escondido.
Correção: Os pais não podem ser coniventes com essa postura e, detectando o ato, devem explicar a gravidade do que fez, obrigá-la a devolver e pedir desculpas ao amiguinhos, ao gerente da loja ou ao jornaleiro. Isso não causa trauma algum. Ao contrário, educa. É uma forma de evitar situações desastrosas mais tarde. Nos casos em que o objeto do roubo foi consumido ou estragado, o certo é que os pais estabeleçam alguma obrigação para que ela repare o dano. Vale trabalhar um dia ajudando o jornaleiro ou descontar da mesada o valor do produto.

A FASE DO CASCÃO
Entre 9 e 11 anos


Situação: A criança acha que escovar os dentes, tomar banho, lavar as mãos é perda de tempo. Para evitar broncas, ela finge que toma banho e mente que escovou os dentes.
Correção: Essa é uma fase natural, principalmente, entre os meninos. Os pais não devem deixar que os filhos façam apenas o que querem e devem incentivá-los a cumprir essas tarefas e, se necessário, acompanhá-los até que se habituem. Se o cumprimento dessas obrigações vier acompanhado de elogios não se torna algo pesado e desgastante no relacionamento familiar.

TER ATITUDES PRECONCEITUOSAS

Pode ocorrer em qualquer idade, mas se manifesta de forma mais agressiva na pré-adolescência (entre 9 e 12 anos), quando meninas e meninos querem pertencer a um grupo

Situação: Agir com preconceitos frente ao diferente – seja o colega mais alto da turma ou o mais baixo ou mais gordinho, ou um portador de necessidades especiais, hum homossexual, ou alguém de classe social mais baixa. Xingar, colocar apelidos ou tratar com indiferença ou superioridade.
Correção: É obrigação dos pais dar exemplo, transmitir valores positivos, sobretudo o respeito ao próximo desde muito cedo e jamais tolerar essas posturas. Têm de chamar a atenção do filho e obrigá-lo a pedir desculpas. É preciso reparar o mal. Uma alternativa é fazer visitas a um asilo para idosos, um orfanato ou a uma hospital, dependendo do caso.

VICIADO EM INTERNET
A partir dos 8 ou 9 anos


Situação: A criança passa horas em frente ao computador ou videogame deixa os estudos e outras atividades de lado.
Correção: Os pais precisam estabelecer horários e fiscalizar. O ideal é estabelecer duas horas por dia.

CHEGAR EM CASA COM SINAIS DE QUE INGERIU BEBIDA ALCOÓLICA
A partir dos13 anos


Situação: O adolescente tem uma postura natural de experimentar. Muitos chegam em casa com sinais de bebedeira ou uso de drogas.
Correção: As conversas sobre álcool, drogas e sexo devem começar cedo, quando surgirem as primeiras curiosidades. Mas é na adolescência que os pais devem estreitar ainda mais o diálogo. Se repararem sinais de consumo de álcool, deve endurecer o diálogo e explicar que cada ação tem a hora certa para ocorrer. Dependendo do caso, vale castigar proibindo de sair com os amigos ou cortando mesada. Em casos extremos, vasculhar as coisas dos filhos também é válido.

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