sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Mães não sabem alimentar seus bebês

GABRIELA CUPANI


DE SÃO PAULO



A maioria das mães não sabe alimentar seus bebês, o que aumenta o risco de carências nutricionais e de doenças crônicas no futuro. A conclusão é de uma pesquisa feita pela Universidade Federal de São Paulo.



* Dieta dos jovens é muito pobre em frutas e verduras



O estudo avaliou quase 200 bebês de todas as classes sociais, com idades entre quatro e 12 meses. Deles, metade já não recebia aleitamento materno exclusivo.



A idade média de introdução da mamadeira foi três meses. Recomenda-se o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida.



Outro problema apontado pelo estudo é o alto consumo de leite de vaca integral, contraindicado antes de a criança completar um ano.



Além de não possuir a quantidade necessária de nutrientes essenciais ao bebê, o leite de vaca expõe a criança ao risco de alergias. Para piorar, muitas mães adicionam açúcar, achocolatados e cereais à bebida.



O leite de vaca também facilita o aparecimento da anemia, por sua baixa quantidade de ferro em relação ao leite materno, o que leva a comprometimentos cognitivos e emocionais da criança.



Dos bebês avaliados, apenas 12% dos menores de seis meses e 6% dos maiores recebiam as fórmulas infantis à base de leite apropriadas para a faixa de idade.



Ainda assim, poucas mulheres sabem prepará-las: apenas 23% das mães fazem a diluição correta. Quando a proporção não está na medida certa, há risco de diarreia, desidratação e de falta de nutrientes.



"JUNK FOOD"



A pesquisa também revelou que as crianças recebem muito cedo alimentos inadequados, como doces industrializados, biscoitos recheados e até refrigerantes.



Esses alimentos têm alto teor de gorduras e açúcares, o que predispõe à obesidade. Em contrapartida, recebem pouca quantidade de frutas, verduras e legumes.



"Há um descontrole nas famílias, são pais e mães que descuidam da própria alimentação", analisa a pediatra e nutróloga Roseli Sarni, uma das autoras. "Há muita desinformação."
 
"É um problema grave e a realidade provavelmente é ainda pior", acredita Ary Lopes Cardoso, chefe da unidade de nutrologia do Instituto da Criança da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.




Para elaborar o cardápio dos filhos, a grande maioria das mães (67,7%) segue sua própria experiência ou de sua família. As orientações passadas pelo pediatra ficam em segundo plano.


Excesso de sódio em alimento industrializado não é percebido




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CAROLINE PELLEGRINO

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA



Sucos industrializados e biscoitos recheados, se consumidos sem controle, podem prejudicar a saúde também porque contêm grandes quantidades de sódio. De acordo com a Sociedade Brasileira de Hipertensão, 30% da população sofre da doença que, na maioria das vezes, é causada pela ingestão involuntária de sal.



"A onda da boa saúde leva as pessoas a escolherem alimentos com pouco açúcar e gordura, mas elas se esquecem da quantidade de sódio presente nas tabelas nutricionais. Hoje, cerca de 60% dos idosos são hipertensos por conta do exagero", explica a presidente da Asbran (Associação Brasileira de Nutrição), Márcia Fidelix. O sal é adicionado aos alimentos industrializados como forma de conservante.



Porém, nas embalagens, só é informada a quantidade de sódio, e não a de sal. "O consumidor deve estar atento aos rótulos e lembrar que o consumo máximo diário de sódio recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) deve ser de 2 g e a quantidade máxima de sal é de 5 g, o equivalente a uma tampa de caneta cheia."



Pesquisa realizada pelo departamento de nutrição da USP, em 2009, revelou que todas as classes sociais consomem quantidades superiores às recomendadas. "Os mais ricos consomem cerca de 4,3 g, e os mais pobres, 5g", diz o nutricionista e coautor do estudo, Daniel Henrique Bandoni.



De acordo com Bandoni, as informações do rótulo deveriam ser mais fáceis. O consumo de sódio é essencial para a saúde. Em excesso, porém, pode causar aumento da pressão arterial e acidente vascular cerebral.



PARA PEGAR LEVE NO SAL



Nada de sopa pronta

É melhor optar por uma alimentação mais natural, evitando comida industrializada



Compare

Antes de comprar alimentos, compare a quantidade de sódio nas tabelas nutricionais dos produtos



Substitua

Tente adicionar menos sal na hora de preparar a comida, aumente o uso de temperos como azeite, alho, cebola e salsa
 
Fonte: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=1651309&tid=5507037535912093640

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Lar Doce Lar

Todos que me conhecem sabem do meu súbito pavor da minha própria casa, vivo fugindo de lá. Tenho medo do vento levantar o telhado ( o que aconteceu por 2 vezes) e de ficar sozinha. Já tentei de tudo, consertamos o telhado e as vigas e ele nunca mais subiu, já chamei minha mãe para morar comigo, mas ela se mudou e eu voltei a ficar só na maior parte do tempo já que Oliva só chega a noite.
Depois de tentar várias formas para a casa ser um tiquinho agradável, resolvi modificar minha casa, vou postar fotos de coisas que quero fazer na Casa e de como ela é para daqui  a algum tempo postar em como ela ficou.


MINHA CASA


Lateral do meu quintal mal cuidado.











As casas na frente da minha casa.











Lateral 2 a vista da fábrica de cimento algo a ignorar.












COISAS INTERESSANTES QUE QUERO FAZER EM MINHA CASA


Jardim de Inverno. Aqui em Manaus tem 6 meses de inverno e 6 meses de verão, o inverno não é lá isso tudo, mas achei legal por um jardinzinho dentro de casa. (foto by blog Design My Life).









Mai vasos. Gosto muito de plantas. (foto by blog Design My Life)











Vasos 3. ( foto by blog Design My Life)











Esse da lata eu vou fazer! (by blog Design My Life)

Mafalda


A mãe vai sair de casa para ir ao mercado e

orienta a filha pequena: "Não abra a porta

para ninguém! Ok?". A menininha concorda. A

mãe fecha a porta, chama o elevador. E então a

pequena pergunta: "Mas mãe, e se for a

felicidade?".

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Aos 42 anos, americana está grávida do 19º filho




Nomes dos 18 filhos de Michelle Duggar começam com J.

O mais velho, de 21 anos, vai ser pai em outubro.

 
Michelle Duggar nasceu para ser mãe. Aos 42 anos, a americana está grávida do 19º filho. A descoberta veio pouco antes de o filho mais velho, Josh, de 21 anos, se tornar pai - o nascimento de uma menina está marcado para o dia 18 de outubro.



Além de Josh, Michelle e o marido, Jim Bob, têm outros 17 filhos, todos com nomes iniciados com J: Jana e John-David, 19; Jill, 18; Jessa, 16; Jinger, 15; Joseph, 14; Josiah, 13; Joy-Anna, 11; Jeremiah e Jedidiah, 10; Jason, 9; James, 8; Justin, 6; Jackson, 5; Johannah, 3; Jennifer, 2 e Jordyn-Grace, 8 meses.



Recentemente, a família de Tontitown, no estado americano de Arkansas, participou de um programa de TV chamado "18 Kids and Counting" (18 crianças e contando, em português). O casal ainda não escolheu os possíveis nomes do próximo filho, que deve nascer em março.



Michelle ficou emocionada com a novidade e contou que pulou ao ver o teste de gravidez com o resultado positivo. "Obrigada, meu Deus. Eu pensava que meus dias de bebê estavam acabados, e você me abençoou com mais um", disse. Oi?



 
 
+ fotos da família http://www.google.com.br/images?hl=pt-BR&lr=lang_pt&q=Duggar&um=1&ie=UTF-8&source=og&sa=N&tab=wi&biw=1280&bih=634

Ter irmãos promove generosidade e gentileza

Para pesquisa, irmãs servem de antídoto para solidão na adolescência. Especialistas explicam como irmãos e irmãs exercem proteção

Renata Losso, especial para o iG São Paulo
14/08/2010 10:13


Convivência entre irmãos: proteção e entendimento devem ser estimulados pelos pais desde a infância



Os filhos únicos que a perdoem, mas de acordo com Laura Padilla-Walker, professora e pesquisadora da Universidade Brigham Young, de Utah, nos Estados Unidos, sortudos são os que têm e são irmãos. Autora de uma pesquisa recentemente publicada no Jornal de Psicologia Familiar da Associação Psicológica Americana, Padilla-Walker revelou que a proximidade a um irmão ou irmã promove generosidade e gentileza nas atitudes de uma criança – coisa que os pais não poderiam proporcionar com tanta intensidade.



Após manterem contato com 395 famílias com mais de um filho – em que pelo menos um possuía entre 10 e 14 anos –, a equipe de Padilla-Walker coletou diferentes informações relacionadas à dinâmica familiar e foi descoberto que ter irmãos, além de influenciar para a realização de boas ações para com os outros, pode também servir de proteção contra sentimentos como a solidão, culpa e medo. Porém, as meninas possuem uma força maior neste último papel. “As irmãs parecem ser especialmente poderosas neste aspecto”, disse a líder da pesquisa ao site do jornal norte-americano U.S. News.



De acordo com Padilla Walker, é provável que este auxílio feminino aconteça com mais força do que o masculino pelo simples fato de que elas tendem a ser mais comunicativas do que eles. “Pode ser que elas atuem como fonte de diferentes perspectivas sobre acontecimentos que os adolescentes não conversam com os pais”, disse a pesquisadora ao U.S. News. No entanto, segundo a psicóloga e colunista do iG Delas (e também irmã) Lucia Rosenberg, poucas pessoas na vida poderão te compreender melhor do que um irmão – independentemente do sexo.
 
Com duas irmãs e um irmão presentes desde o dia em que nasceu, ela acredita que o irmão também pode ser um grande protetor, confidente e consolador. O diferencial entre os sexos, na verdade, está na educação dos pais: “O homem não costuma ser tão estimulado ao carinho e à conversa quanto as mulheres o são”. No caso do sexo feminino, o instinto maternal já torna estas características antidepressivas um pouco mais presentes, mas não quer dizer que os irmãos também não possam exercer um fator protetor. “Meu irmão é um grande herói que nunca deixa nenhuma de nós na mão”, comenta Lucia.



Meninos de azul, meninas de rosa



Para a psicóloga e psicoterapeuta familiar Ana Gabriela Andriani, mesmo que dois irmãos briguem e atormentem um ao outro, na hora em que um se sente ameaçado, o outro estará presente para ajudá-lo. Por outro lado, as diferenças culturais no modo que os pais – e a sociedade – lidam com isso estão mesmo presentes: “É muito mais esperado que o menino seja racional e se permita brincadeiras de força. Já das meninas são esperados comportamentos emotivos, de cuidado e carinho”.



Com isso, enquanto por um lado os meninos tendem a proteger as irmãs dos “perigos” externos – como um namorado que ela venha a ter, por exemplo –, Andriani explica que as meninas ficam mais a par dos cuidados afetivos e emocionais. “Mas não dá para dizer que é uma regra, dependerá da educação que os pais derem”, alerta. Em todos os casos, um sempre vai ter muito a ensinar para o outro, mesmo com a diferença de idade, já que ambos viverão experiências distintas.



Esta fraternidade é algo que a psicóloga Lucia sabe, na prática, do que trata. “Hoje eu e meus irmãos nos procuramos nos momentos difíceis, compartilhamos sucessos, nos encontramos para jantar e não falar nada e nunca julgamos uns aos outros”, explica ela, que é a caçula de uma família de quatro irmãos. Lucia chama a irmã do meio, 11 anos mais velha, de “Principal”, enquanto o irmão é nomeado o “Herói” e a primogênita de “Irmãe”.
 
Convivência fraternal

 
Segundo Lucia, cada um de seus irmãos possui características que foram cruciais para o seu crescimento. A mais próxima a ela em idade foi quem lhe ensinou os prazeres das confidências. “Quando eu tinha 3 anos, ela fez com que eu me sentisse muito importante por me pedir que matasse baratas que apareciam quando estávamos juntas; eu confidenciava os meus medos, e ela me apresentava os dela também com o maior prazer”, revela Lucia.



Leia mais sobre irmãos



* Rivalidade entre irmãos

* Primogênitos são tão influentes quanto pais



Durante a adolescência, quando se sentia triste ou tinha algum problema, na maioria das vezes recorria a esta mesma irmã. “Mas conversei muito sobre amor, sexo e casamento com a minha irmã mais velha”, confessa. Neste caso, o apelido de “Irmãe” que Lucia deu a ela não foi à toa: “Com 17 anos a mais que eu, ela sempre me proporcionou uma relação de autoridade, mas com um olhar distinto ao que a minha mãe tinha sobre mim”.



Porém, quando o assunto era proteção propriamente dita, o irmão – 13 anos mais velho que ela – é quem se prontificava. “Além de ter me ensinado a andar, ler e escrever, uma semana antes de se casar e sair de casa ele disse ao nosso pai que, se percebesse que ele não estava fazendo de tudo para que eu fosse feliz, me levaria embora”, confessa.. “A grande lição de casa era sabermos que o que vale a pena é a confiança, a amizade e a importância de ter e ser um irmão”, explica ela.



O que Padilla-Walker afirma em estudo, Lucia confirma na vivência: a tarefa de ser irmã se amplia na solidariedade, na aceitação e no interesse pelo bem-estar do outro. “Com certeza me tornei uma pessoa mais generosa por causa deles, por estar de prontidão para eles e por saber que eu estaria garantida”, comenta.
 
União que vem do berço

 
Para que esta união de amor e afeto entre irmãos aconteça, no entanto, é preciso que todos os filhos se sintam seguros em relação ao amor dos pais. De acordo com a psicoterapeuta Ana Gabriela Andriani, os irmãos precisam saber que não há competição pela atenção dos pais e os pais precisam saber que as comparações devem ser evitadas. “Os filhos são diferentes uns dos outros e estas diferenças precisam ser respeitadas”, diz.



Se esta convivência for mantida na afetivadade, os irmãos podem compartilhar suas experiências durante toda a vida. Segundo Rosenberg, é simples assim. “Quando a relação entre irmãos é bem conduzida, um sempre vai poder contar com o outro. E ter isso é realmente um antidepressivo”, conclui Lucia, feliz por manter uma relação de amor, confiança e aceitação – porque ninguém é perfeito – entre os quatro.


http://delas.ig.com.br/filhos/ter+irmaos+promove+generosidade+e+gentileza/n1237748089804.html

5 Meses!

Isaac completou sábado 5 meses, estou super feliz. Sábado tb foi o dia Nacional de Vacinação Contra a Paralisia Infantil.

5 Meses:





Quase sentando sozinho




O desenvolvimento físico do bebê é rapidíssimo. Ao ficar de bruços, ele consegue levantar os braços e as pernas, deixando as costas arqueadas; quando de barriga para cima, ele vai levantar a cabeça e os ombros. Seu filho pode até conseguir se sentar por alguns segundos sem ajuda, mas logo começa a se inclinar para a frente. Fique por perto, claro, para apoiar e cercar a criança com almofadas para o caso de uma queda.



É bom deixar o bebê brincando no chão de bruços, porque, ao levantar a cabeça e o peito para olhar objetos ou pessoas, os músculos do pescoço serão trabalhados, melhorando o tônus muscular necessário para outras funções motoras. A posição vale também como treino para o controle da cabeça, de que ele precisará para ficar sentado.



Quando você segurar seu filho de pé no seu colo, ele se movimentará para cima e para baixo.



A criança tem agora facilidade de levar um objeto à boca para explorá-lo. Parece que está conhecendo o mundo pela boca.







Repetição de sons



Novos sons são incorporados ao repertório do bebê, e entre os favoritos está assoprar ou fazer bolhinhas de saliva (mais conhecida como cuspe). Neste momento, é comum que os bebês se encantem tanto com uma de suas descobertas que a repitam sem parar por algum tempo. Isso faz parte normal do processo de desenvolvimento.



A maioria das crianças aprende bem uma habilidade antes de passar para outra. Pode até ser um pouco chato ficar ouvindo os mesmos sons, mas praticar a paciência agora funciona como uma espécie de preparação para os infindáveis "nãos" e "por ques" que vêm pela frente, quando ele estiver mais crescidinho.







Força para segurar a mamadeira



Mesmo que seu filho já consiga segurar a própria mamadeira, não o deixe mamar sozinho ainda, mesmo que com um apoio para ficar mais erguido. Depois dos 6 meses é que o bebê está mais firme para sentar melhor e tentar pegar objetos pequenos.



Neste mês, continue usando a hora da alimentação para dar colo e fazer carinho na criança - em pouco tempo, ela já será bem independente e pode resistir aos seus beijos e abraços. É provável que o bebê esteja dando mais sinais de que está pronto para comer alimentos sólidos. Entre eles, você notará um menor reflexo na língua e um maior interesse pelos alimentos que você e outras pessoas consomem.



Ainda assim, até os 6 meses de idade, tudo o que a criança precisa é de leite materno ou fórmulas especiais em pó.







Aprendendo o conceito de causa e efeito



A interação do bebê com você, com outras pessoas e com o mundo a seu redor cresce diariamente. Ele começa a participar de pequenas brincadeiras quando entende que simples ações têm consequências.



Seu filho poderá jogar objetos no chão só para ver você pegá-los ou para acompanhar como e onde eles caem. É cansativo, mas vai virar rotina; em poucas semanas, esse ato será acompanhado por ataques de riso.







Visão para pequenos objetos e cores mais sutis



A habilidade da criança em enxergar objetos bem pequenos e acompanhar coisas em movimento está se aperfeiçoando. Seu filho poderá até reconhecer um objeto depois de ver só uma parte dele -- o que vai servir de base para brincadeiras de esconder que você poderá fazer nos próximos meses.



O bebê já havia aprendido a distinguir entre cores fortes semelhantes, e agora conseguirá perceber a diferença entre tons pastel.







Audição mais acurada



A criança percebe de onde se origina um som e rapidamente vira para ouvir algo em outro lugar.

O barulho de chaves é um dos sons mais fascinantes para os bebês. O seu filho vai prestar muita atenção na sua boca ao ouvi-lo falar e tentará imitar as inflexões da sua voz, além de balbuciar consoantes, como o "m" e o "b".



Os bebês de 5 meses costumam reconhecer o próprio nome. Veja como seu filho se vira ao ouvir você dizer o nome dele ou falar sobre ele com outra pessoa.







Entretido



Quando o bebê estiver impaciente no supermercado, você talvez consiga distraí-lo um pouco fazendo caretas, cantando uma música já conhecida, batendo palmas ou dando a ele um produto para segurar.







Curva de emoções



Os bebês têm uma forma menos complexa de expressar as emoções que os adultos. Eles sabem demonstrar descontentamento, tédio ou alegria, mas, nos primeiros meses, ainda não conseguem expressar totalmente amor ou humor.



Isso começa a mudar quando, aos 5 meses, seu filho mostra forte uma ligação com você levantando os braços para pedir colo e chorando ao ver você sair do quarto. Pode ser que ele já dê beijos e abraços. Além disso, o bebê dará risadas para caras ou posições engraçadas e tentará fazer com que você ria também.



Para muitos pais, este é o momento em que a curtição pelos filhos começa de verdade. Você se pegará voltando à infância, fazendo careta, inventando sons e brincando de imitar. Agora sim, dá para brincar com seu filho de verdade! O som da gargalhada dele é um dos melhores de se ouvir na vida.







Será que o desenvolvimento do meu filho é normal?



Lembre-se, cada bebê é de um jeito e atinge certos marcos de desenvolvimento físico no seu próprio ritmo. O que apresentamos são apenas referências de etapas que seu filho tem potencial para alcançar -- se não agora, em pouco tempo.



Caso seu filho tenha nascido prematuro, é provável que você observe que ele leva um pouco mais de tempo para fazer as mesmas coisas que outras crianças de idade similar. Não se preocupe, a maioria dos médicos avalia o desenvolvimento de um prematuro conforme a idade corrigida e acompanha seu progresso levando isso em conta.



Em caso de dúvidas sobre o desenvolvimento do seu filho, converse com o pediatra.

Irmãos

Rafael com 3 anos e 7 meses.

Isaac com 5 meses



Esses meninos são a Luz dos meus dias.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Filhos

Isaac está com 4 meses, grande e já tem o peso normal para a idade segundo a Pediatra, ele está com 7500gr (graças à Deus). Rafael tb está lindo e muito, mais muito ineteligente, numa esperteza que tenho medo (às vezes).
Minha verdadeira paixão são os cabelos louros do Rafa, como foi que isso aconteceu? Um menino, cujos  pais tem cabelos escuros, nace louro...estranho?! Mas não tenho culpa, isso fica para a genética.
Ele uma personalidade que é só dele.
Isaac já aparece muito com a gente cabelos escuros, pardo, mas tem muito da minha aparência...é extremamente calmo e é dengoso também. Vai ter uma personalidade diferente do Rafinha...que sempre foi muito independente.

Filhos são umaf forma da gente aprender a viver tb...

Profissão mãe: Alguém compreende?

Quando decidimos ter filhos, toda a família vibra de alegria, muito se for o primeiro filho. A barriga toma lugar na vida do casal e a palavra nós ou ele (para o filho) tem seu espaço  favorecido na vida do casala e da família de ambos. Todo mundo promete mundos e fundos, vão ficar com o bebê para você fazer compras, ir ao médico ou cortar o cabelo. Mas a história realmente muda quando se tem o segundo, antes havia várias pessoas atentas a você, a barriga, as lembracinhas, dão lugar adistância. Os amigos desaparecem (principalmente amigos solteiros, digo, sem filhos).
A maternidade é a experiência para alguns (mas) e não para todos (as). Ser mãe é minha alegria, principalmente quando vejo-os crescendo saudáveis e alegres. Me sinto ganhar novo ar, novas energias, quando meu filho diz " mãe te amo " ou  dá um sorrisão lindão. Então eu acho que sabe disso pq ele faz o tempo inteiro o "sorriso!". É uma criança feliz.
Mas ser mãe acaba acompanhada de ser esposa, e conciliar maternidade com a vida de casal...e até mesmo ser filha, irmã...e tudo o mais...todos os cargos que a gente ocupa na família. Os vícios,  as crises, os aborrecimentos, acabam desetimulando esse convívio, mas o que fazer? E os medos? E os filhos?

Acho que vou ficar com o chocolate...ele me faz uma companhia nessas horas...hummm!!!

Pequena História de Um Casal Normal

Oie,

Será a solução????

 
Internet....http://culti.wordpress.com/2009/06/13/pequena-historia-de-um-casal-normal/